Tratamento de efluentes e piscultura com Ar Difuso
O sistema de aeração por ar difuso é uma técnica amplamente utilizada em estações de tratamento de águas residuais e em cultivos de organismos aquáticos, como na piscicultura.
Onde aplicar nossos Difusores de Ar:
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+ 40%
Injeção de oxigênio
1 a 3 cm
de bolhas finas
O sistema de aeração por ar difuso é uma técnica amplamente utilizada em estações de tratamento de águas residuais e em cultivos de organismos aquáticos, como na piscicultura. É um método eficaz para introduzir oxigênio no meio aquático, promovendo a oxigenação necessária para a sobrevivência de microorganismos aeróbicos e peixes, bem como para os processos de tratamento biológico.
O funcionamento do sistema de aeração por ar difuso é relativamente simples. Consiste na difusão de ar comprimido em pequenas bolhas finas através de difusores, também conhecidos como pedras ou membranas de aeração, que são colocados no fundo do tanque ou lago. Essas bolhas sobem lentamente através da coluna de água, transferindo oxigênio do ar para a água.
A eficiência dos difusores de ar em um sistema de aeração é um fator crucial para garantir a transferência adequada de oxigênio do ar para a água. A eficiência depende de diversos elementos, incluindo o projeto do difusor, o tamanho e a quantidade de bolhas geradas, a taxa de transferência de oxigênio e a resistência à obstrução ao longo do tempo. Além disso, a eficiência dos difusores pode variar dependendo do tipo de aplicação, como em estações de tratamento de águas residuais, piscicultura, aquicultura ou outras atividades relacionadas.
Os principais fatores que influenciam a eficiência dos difusores de ar são:
- Tamanho e Tipo de Bolhas: Difusores que produzem bolhas pequenas tendem a ser mais eficientes, pois oferecem uma maior superfície de contato entre o ar e a água, facilitando a transferência de oxigênio.
- Área de Superfície do Difusor: Difusores com uma maior área de superfície para a saída do ar tendem a ser mais eficientes, permitindo a criação de mais bolhas e uma maior transferência de oxigênio.
- Profundidade da Imersão: A profundidade em que os difusores estão submersos na água também afeta sua eficiência. Difusores colocados mais próximos da superfície podem ter uma taxa de transferência de oxigênio mais alta, mas podem gerar mais ruído. Difusores colocados a uma profundidade maior podem ser mais eficientes em termos de transferência de oxigênio, mas podem requerer mais energia para operar.
- Resistência à Obstrução: Difusores que são mais resistentes ao entupimento e ao acúmulo de incrustações ou biofilmes mantêm sua eficiência por mais tempo e requerem menos manutenção.
- Qualidade do Ar Comprimido: A qualidade do ar comprimido utilizado no sistema de aeração também pode influenciar a eficiência dos difusores. Ar com alta concentração de impurezas ou partículas pode reduzir a transferência de oxigênio.
- Taxa de Fluxo de Ar: O controle adequado da taxa de fluxo de ar é essencial para garantir que os difusores operem dentro de suas especificações de design e alcancem sua máxima eficiência.
A eficiência dos difusores de ar é geralmente expressa em termos de taxa de transferência de oxigênio, que é a quantidade de oxigênio dissolvido transferido da bolha de ar para a água em um determinado período de tempo. Essa taxa é influenciada pelos fatores mencionados acima e pode ser medida em unidades como “kg de oxigênio transferido por hora” ou “gramas de oxigênio por metro cúbico de ar”.